sexta-feira, maio 07, 2010

AS BEM AVENTURANÇAS

Mateus 5:1-11)

E Jesus, vendo a multidão, subiu a um monte, e, assentando-se, aproximaram-se dele os seus discípulos; E, abrindo a sua boca, os ensinava, dizendo:
Bem-aventurados os pobres de espírito, porque deles é o reino dos céus;
Bem-aventurados os que choram, porque eles serão consolados;
Bem-aventurados os mansos, porque eles herdarão a terra;
Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça, porque eles serão fartos;
Bem-aventurados os misericordiosos, porque eles alcançarão misericórdia;
Bem-aventurados os limpos de coração, porque eles verão a Deus;
Bem-aventurados os pacificadores, porque eles serão chamados filhos de Deus;
Bem-aventurados os que sofrem perseguição por causa da justiça, porque deles é o reino dos céus;
Bem-aventurados sois vós, quando vos injuriarem e perseguirem e, mentindo, disserem todo o mal contra vós por minha causa.

Vários livros do Antigo Testamento fazem referência à bem-aventurança. Dentre eles o livro de Provérbios e o livro dos Salmos são os que mais fazem referências as bem-aventuranças. Estes livros do Antigo Testamento eram lidos constantemente nas sinagogas, e mesmo aqueles que não sabiam ler conheciam de cor algumas das citações, entre elas as que envolviam a idéia da bem-aventurança.

É importante lembrar que naquela época um livro era caríssimo, e o povo não tinha acesso ou não sabiam ler, o que fortalecia a necessidade de memorizar o que era lido. Eles dependiam da leitura no templo para ouvirem trechos da lei, dos profetas e dos cânticos. O livro de Provérbios e os Cânticos dos Salmos auxiliavam em muito no processo de memorização.

Outra característica dos textos que fazem referência a bem-aventurança é a conexão com o Deus de Israel. No Antigo Testamento a idéia da bem-aventurança decorre do favor de Deus para com os homens.
Um mestre sempre se assentava para ensinar e Jesus assentou sobre o monte cercado pelos seus discípulos e pela multidão. A multidão ao ver que Jesus se assentou, cercou-lhe ansiosa para ouvir o discurso.

Jesus havia percorrido toda a Galiléia curando os enfermos, ensinando nas sinagogas e pregando o evangelho. A noticia de suas ações percorria todas as cidades. Uma grande multidão vinda de várias cidades o seguia (Mt 4: 25).

Vendo Jesus a grande multidão subiu a um monte e assentou-se; os seus discípulos aproximaram-se e ele passou a ensiná-los! (Mt 5:1)

Anos após anos os pais anunciavam aos filhos uma época de alegria plena, mais ainda não tinham experimentado da alegria prometida por Deus. O sermão do monte iniciou-se com uma mensagem de alegria a um povo oprimido e sem esperança. Jesus apresenta uma esperança viva, porém o povo esperava refrigério e segurança nesta vida. Esperavam um Messias que os libertasse da escravidão política.

O povo ouvia falar das bem-aventuranças prometidas nas escrituras há muito tempo, mas a situação era de opressão e miséria. A fama de Jesus havia criado uma expectativa na multidão, e quando Jesus falou sobre as bem-aventuranças, materializou-se a esperança dos ouvintes.

Há várias teorias que tentam explicar o sermão do monte. Para alguns estudiosos o sermão do monte é um ‘evangelho' exclusivo do reino de Jesus. Outros compreendem que o sermão apresenta princípios éticos e morais pertinentes ao reino do Messias. Geralmente fazem um comparativo entre a degradação moral do gênero humano e os princípios anunciados no sermão.

Diante das análises e de algumas contradições, ficam as questões: O sermão do monte é um conjunto de normas e princípios de cunho ético e moral? É um estatuto do reino de Cristo? Basta praticar o que Jesus anunciou e o homem terá direito ao reino dos céus?

Para compreendermos a mensagem de Jesus, é necessário observarmos alguns versículos do Antigo Testamento e a dinâmica do aprendizado da Escritura naquela época. Dentre vários versículo destacamos:

“Bem-aventurado tu, ó Israel! Quem é como tu? Um povo salvo pelo SENHOR, o escudo do teu socorro, e a espada da tua majestade; por isso os teus inimigos te serão sujeitos, e tu pisarás sobre as suas alturas” Dt 33: 29;

“Provai, e vede que o SENHOR é bom; bem-aventurado o homem que nele confia” (Sl 65: 4);

“Bem-aventurado aquele a quem tu escolhes, e fazes chegar a ti, para que habite em teus átrios” (Sl 34: 8);

“Bem-aventurado o homem cuja força está em ti, em cujo coração estão os caminhos aplanados” (Sl 84: 5).

Sobre a dinâmica do aprendizado do povo judeu, destacamos:

Vários livros do Antigo Testamento fazem referência à bem-aventurança. Dentre eles o livro de Provérbios e o livro dos Salmos são os que mais fazem referências as bem aventuranças. Estes livros do Antigo Testamento eram lidos constantemente nas sinagogas, e mesmo aqueles que não sabiam ler conheciam de cor algumas das citações, entre elas as que envolviam a idéia da bem-aventurança.

É importante lembrar que naquela época um livro era caríssimo, e o povo não tinha acesso ou não sabia ler, o que fortalecia a necessidade de memorizar o que era lido. Eles dependiam da leitura no templo para ouvirem trechos da lei, dos profetas e dos cânticos. O livro de Provérbios e os Cânticos dos Salmos auxiliavam em muito no processo de memorização.

Outra característica dos textos que fazem referência a bem-aventurança é a conexão com o nome do Deus de Israel. No Antigo Testamento a idéia da bem-aventurança decorre do favor de Deus para com os homens.
Um mestre sempre se assentava para ensinar e Jesus assentou sobre o monte cercado pelos seus discípulos e pela multidão. A multidão ao ver que Jesus se assentou, cercou-lhe ansiosa para ouvir o discurso.

Jesus havia percorrido toda a Galiléia curando os enfermos, ensinando nas sinagogas e pregando o evangelho. A noticia de suas ações percorria todas as cidades. Uma grande multidão vinda de várias cidades o seguia Mt 4: 25.

Vendo Jesus a grande multidão subiu a um monte e assentou-se Mt 5: 1; os seus discípulos aproximaram-se e ele passou a ensiná-los!

Há muito tempo que o povo ouvia falar das bem-aventuranças prometidas nas escrituras, mas a situação era de opressão e miséria. A fama de Jesus havia criado uma expectativa na multidão, e quando Jesus falou sobre a bem-aventurança, materializou-se a esperança dos ouvintes. Anos após anos os pais anunciavam aos filhos uma época de alegria plena, mais ainda não tinham experimentado da alegria prometida por Deus.

O sermão do monte iniciou-se com uma mensagem de alegria a um povo oprimido e sem esperança. Jesus apresenta uma esperança viva, porém, o discurso endurece logo em seguida. O povo esperava refrigério e segurança nesta vida. Esperavam um Messias que os libertasse da escravidão política.

No sermão do monte que alegria Jesus falou? Que esperança foi transmitida? A alegria prometida dependia do cumprimento de mais normas e regras?

As bem-aventuranças apresentam as bênçãos que Deus concede, não como uma recompensa aos méritos, mas como um dom da graça:

I - A Bênção de ser filho de Deus (v.9)- Ser filho de Deus tem uma dimensão muito maior do que nós imaginamos, pois vivemos em uma geração corrompida pelo pecado, pois o mundo jaz no maligno (1 João 5:19). Ser filho de Deus é uma responsabilidade muito grande. Deus nos salvou, nos reconciliou e nos transformou em seus filhos, temos que buscar viver "buscando a paz com perseverança".

II - A Bênção da herança (v.10) - Nossa herança não é um carro, ou uma quantia em dinheiro, nossa herança não é passageira, mas a nossa herança é o reino de Deus, é a certeza que acima de sermos brasileiros (e graças a Deus por sermos), somos cidadãos do reino dos céus.

III - A Bênção que nos aguarda nos céus (vv.11-12) - A benção da eternidade, a benção de estar diante de Deus adorando, contemplando a Trindade Santa, a benção de não existir mais morte, enfermidade, tristeza, pecado, maldade, violência, pessoas passando necessidades, famílias desestruturadas, vícios, corrupção, mas novos céus e nova terra (Apocalipse 21:1-7).

O cristão deve optar pelo obedecer, sendo pacificadores, enfrentando as adversidades fazendo a vontade de Deus e ser discípulo de Cristo, na certeza de receber toda sorte de bênçãos que Deus tem reservado para ele.

Que Deus nos ensine e nos ajude a obedecer a Sua Vontade para sermos bem-aventurados.

Fonte: http://www.ibiblia.net

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