sexta-feira, fevereiro 10, 2012

Mulher, grande é a tua fé!

“E, partindo Jesus dali, foi para as partes de Tiro e de Sidom. E eis que uma mulher Cananéia, que saíra daquelas cercanias, clamou, dizendo: Senhor, Filho de Davi, tem misericórdia de mim, que minha filha está miseravelmente endemoninhada. Mas ele não lhe respondeu palavra. E os seus discípulos, chegando ao pé dele, rogaram-lhe, dizendo: Despede-a, que vem gritando atrás de nós.” (Mateus 15:21-23).

A mulher Cananéia, quando ouviu falar que Jesus estava passando, correu até Ele para lhe pedir socorro. À primeira vista, Jesus apenas a ignorou e seus discípulos o incentivaram a mandá-la embora, pois ela vinha atrás deles gritando.
Jesus poderia ter seguido o seu caminho e ignorar aquela mulher diante de todos que presenciavam o fato, tratá-la com desdém, afinal as mulheres não tinham valor naquele tempo. Jesus parecia ignorá-la, mas na realidade estava apenas provando aquela senhora, diante das circunstâncias que não lhe eram favoráveis. Quando Jesus lhe disse: “Não é bom pegar o pão dos filhos e dar aos cachorrinhos...” (vs 27)a mulher respondeu: “Sim, Senhor, mas também os cachorrinhos comem das migalhas que caem da mesa dos seus senhores”.(vs 28)

Jesus sempre falava por parábolas à multidão, e é no sentido figurado que ele se fazia entender. E naquele momento Ele queria dizer àquela mulher aflita que não era lícito tirar a bênção dos seus seguidores para dar àqueles que ainda não o conheciam, não o seguiam. Mas a fé daquela mulher foi mais longe, pois mesmo tendo consciência de que não fazia parte do discipulado de Jesus, aceitaria “as migalhas” das suas bênçãos. Ela estava tão desesperada que acreditava que Jesus podia ajudá-la, mesmo sua filha estando longe dali. Ela não se importava com a hostilidade dos discípulos de Jesus, nem com a multidão que o seguia. E o Mestre, ao ver tanta determinação e persistência, comoveu-se a ponto de dizer-lhe: “Ó mulher, grande é a tua fé! Seja isso feito para contigo como tu desejas”.

A fé da mulher Cananéia fez com que ela alcançasse a bênção da libertação. A sua filha estava endemoninhada e os demônios a torturavam. O desespero dessa mulher era tanto que ela creu no poder de Jesus, e a sua filha foi curada imediatamente. Vemos aqui a história de uma mulher que venceu todos os obstáculos, gritou o quanto pode, para chamar a atenção de Jesus, furou a fila, penetrou no meio da multidão com dificuldade, porque os discípulos a mandavam calar a boca. Imagine com que força ela gritava. Ela até argumentou com o Mestre para conseguir o que queria, e obteve a sua bênção. Ela venceu pela FÉ.

Que JESUS possa ver em nós essa fé tremenda, e que possamos estar sempre clamando o nome do Senhor, buscando-o em nossas orações, suplicando a sua atenção para conosco, pedindo bênçãos para nossas vidas. Seja o problema que estivermos enfrentando, Deus sempre atende as nossas súplicas. Precisamos apenas estar movidos pela FÉ, crendo que ELE tudo pode fazer em nosso benefício.

A Bíblia nos ensina, em Hebreus 11, 6: “Ora, sem fé é impossível agradar a Deus; porque é necessário que aquele que se aproxima de Deus creia que Ele existe, e abençoa os que O buscam”. DEUS sempre tem bênçãos para nos dar, de tudo aquilo que pedimos ou pensamos. Através de seu Filho Jesus Ele quer abençoar as nossas vidas, curar as nossas enfermidades, iluminar os nossos caminhos, e nos livrar de todo mal. Mas Ele quer que estejamos sempre firmes e constantes em nossos objetivos, sem nunca desanimar.

Não nos esqueçamos disso: “Com a nossa Fé honramos a Deus, e Deus honra a nossa Fé”.

Que o Senhor Deus nos abençoe.

segunda-feira, julho 11, 2011

QUEM É JESUS?




Para o Arquiteto: Jesus é a Pedra Fundamental.
Para o Motorista: Jesus é o Caminho.
Para o Astrônomo: Jesus é a maior Estrela.
Para o Padeiro: Jesus é o Pão da Vida.
Para o Banqueiro: Jesus é o Maior Tesouro.
Para o Agricultor: Jesus é a melhor Semente.
Para o Biólogo: Jesus é a Vida.
Para o Médico: Jesus Cura todas as Enfermidades.
Para o Educador: Jesus é o melhor Mestre.
Para o Jardineiro: Jesus é o Lírio dos Vales.
Para o Geólogo: Jesus é a Rocha Eterna.
Para o Joalheiro: Jesus é mais puro do que o Ouro.
Para o Jornalista: Jesus é a melhor Notícia.
Para o Oculista: Jesus é a Luz do mundo.
Para o Erudito: Jesus é o Verbo que se fez Carne.
Para o Escravo: Jesus é o único que Liberta.
Para o Pecador: Jesus tira o Pecado do Mundo.
Para a Justiça: Jesus é a Verdade.
Para o Crente: Jesus é a Vida Eterna.

sexta-feira, julho 09, 2010

A Idade de Ser Feliz


Mário Quintana

Existe somente uma idade para a gente ser feliz,
Somente uma época na vida de cada pessoa
em que é possível sonhar e fazer planos
e ter energia bastante para realizá-los a despeito
de todas as dificuldades e obstáculos.

Uma só idade para a gente se encontrar com a vida
e viver apaixonadamente e desfrutar tudo
com toda intensidade sem medo nem culpa de sentir prazer.

Fases douradas em que a gente pode criar e recriar a vida
à nossa própria imagem e semelhança
e vestir-se com todas as cores
e experimentar todos os sabores
e entregar-se a todos os amores sem preconceito nem pudor.

Tempo de entusiasmo e coragem em que todo desafio
é mais um convite à luta que a gente enfrenta
com toda disposição de tentar algo NOVO, de NOVO e de NOVO,
e quantas vezes for preciso.

Essa idade tão fugaz na vida da gente
Chama-se PRESENTE e tem a duração
do instante que passa.

--

sábado, junho 26, 2010

Marcas que identificam o relacionamento cristão

“... Apeles, aprovado em Cristo... Aristóbulo, seus irmãos e filhos... Herodião, outro parente... Narciso e os irmãos em sua casa... Trifena e Trifosa, que trabalhavam para a igreja... Pérside que já muito trabalhou... Rufo, eleito no Senhor, e sua mãe também... Asíncrito, Flegonte, Hermes, Pátrobas, Hermas e aos irmãos... Filólogo, Júlia, Nereu e Olimpas e os irmãos que estão com eles..." (Rom. 16 v. 9-15)

A listagem de Paulo chega a 29 nove nomes no total, sem enumerar os "irmãos" citados.

- Quantos amigos nós temos em nossa vida cristã?

A maior parte deles está no nosso trabalho, na escola, até mesmo na vizinhança. Já com os amigos da igreja estamos apenas aos domingos e num dos cultos no meio da semana, enquanto que os demais estão conosco os sete dias da semana.

No âmbito social, pode ser bom para o relacionamento humano, mas não para a comunhão cristã. Se desejarmos consagrar nossas vidas a Deus e à igreja, precisamos nos relacionar mais com os irmãos em Cristo. Eles estão conosco nos mesmos propósitos e na mesma jornada como servos de Jesus Cristo.

Na lista de Paulo cada um deles tinha uma característica marcante. De algum modo aquela pessoa marcou a sua vida em determinado momento. No entanto, ressaltando o primeiro nome da lista: “... Apeles, aprovado em Cristo”.

Uma saudação marcante. Apeles seria, para o apóstolo, um servo de Deus "aprovado por Jesus Cristo". Com certeza deveria ser um servo fiel para merecer tal qualificação.

Peçamos ao Senhor a bênção de sermos distinguidos no ministério da vida cristã, não por nosso mérito, mas pelos méritos do Espírito Santo em nós.

quinta-feira, maio 13, 2010

A importância da Bíblia

Encontramo-nos em meio ao cumprimento de profecias bíblicas e assistimos continuamente à realização do que foi predito há muito tempo atrás nas Escrituras. Por essa razão quero chamar a atenção para a importância e o poder renovador da Palavra de Deus. Em uma de minhas viagens veio-me às mãos o texto a seguir, que passo aos leitores:

"Disse, pois, Jesus aos judeus que haviam crido nele: Se vós permanecerdes na minha palavra, sois verdadeiramente meus discípulos" (Jo 8.31). – "Grande paz têm os que amam a tua lei; para eles não há tropeço" (Sl 119.165).

Esse é o segredo do discipulado no dia-a-dia, na rotina cristã cotidiana. Isso é sabido e conhecido há séculos, mas é preciso repetir e ensinar a cada nova geração essa verdade tão simples mas fundamental para uma vida cristã bem-sucedida. A melhor maneira de estudar a Bíblia é simplesmente lendo-a atentamente todos os dias, expondo-se em oração à luz do Senhor que dela procede, meditando em suas palavras e prosseguindo com a leitura.

A Bíblia produz efeito por si mesma de maneira sobrenatural: através da ação do Espírito Santo, suas palavras, suas expressões e seus ensinamentos moldam nosso comportamento e nossos pensamentos, de modo que passamos a refletir o caráter de Deus e de Seu Filho Jesus Cristo em nossa maneira de viver. Assim, somos influenciados até às profundezas de nosso ser.

Não, não há nada surpreendente nesse processo. Tudo é incrivelmente simples – mas funciona! E é dessa forma que aumenta nosso conhecimento bíblico e passamos a viver diariamente segundo os ensinos da Palavra de Deus.

Quando um recém-convertido fica admirado diante do grande conhecimento bíblico de alguém que já é cristão há mais tempo, talvez não saiba que se trata simplesmente do fruto da aplicação persistente do mais simples de todos os métodos: a leitura do Livro dia após dia, o que torna seu conteúdo cada vez mais familiar.

Devemos também enfatizar constantemente que a Bíblia é nossa "única regra de fé e prática". Nenhuma experiência ou revelação tem qualquer valor se não houver claro fundamento bíblico.

Além da leitura da Bíblia, há também muitos livros e publicações que são um grande auxílio para se compreendê-la melhor. Entretanto, qualquer afirmação ou interpretação, mesmo que proceda de grandes pregadores ou destacados líderes, deve ser verificada e confrontada com a própria Palavra de Deus. Em Atos 17.11 temos o conhecido exemplo dos bereanos, que avaliavam à luz das Escrituras até mesmo o que o grande apóstolo Paulo lhes tinha dito – e são elogiados por isso: "Ora, estes de Beréia eram mais nobres que os de Tessalônica; pois receberam a palavra com toda a avidez, examinando as Escrituras todos os dias para ver se as coisas eram, de fato, assim."
(Norbert Lieth - www.aJesus.com.br)

sexta-feira, maio 07, 2010

AS BEM AVENTURANÇAS

Mateus 5:1-11)

E Jesus, vendo a multidão, subiu a um monte, e, assentando-se, aproximaram-se dele os seus discípulos; E, abrindo a sua boca, os ensinava, dizendo:
Bem-aventurados os pobres de espírito, porque deles é o reino dos céus;
Bem-aventurados os que choram, porque eles serão consolados;
Bem-aventurados os mansos, porque eles herdarão a terra;
Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça, porque eles serão fartos;
Bem-aventurados os misericordiosos, porque eles alcançarão misericórdia;
Bem-aventurados os limpos de coração, porque eles verão a Deus;
Bem-aventurados os pacificadores, porque eles serão chamados filhos de Deus;
Bem-aventurados os que sofrem perseguição por causa da justiça, porque deles é o reino dos céus;
Bem-aventurados sois vós, quando vos injuriarem e perseguirem e, mentindo, disserem todo o mal contra vós por minha causa.

Vários livros do Antigo Testamento fazem referência à bem-aventurança. Dentre eles o livro de Provérbios e o livro dos Salmos são os que mais fazem referências as bem-aventuranças. Estes livros do Antigo Testamento eram lidos constantemente nas sinagogas, e mesmo aqueles que não sabiam ler conheciam de cor algumas das citações, entre elas as que envolviam a idéia da bem-aventurança.

É importante lembrar que naquela época um livro era caríssimo, e o povo não tinha acesso ou não sabiam ler, o que fortalecia a necessidade de memorizar o que era lido. Eles dependiam da leitura no templo para ouvirem trechos da lei, dos profetas e dos cânticos. O livro de Provérbios e os Cânticos dos Salmos auxiliavam em muito no processo de memorização.

Outra característica dos textos que fazem referência a bem-aventurança é a conexão com o Deus de Israel. No Antigo Testamento a idéia da bem-aventurança decorre do favor de Deus para com os homens.
Um mestre sempre se assentava para ensinar e Jesus assentou sobre o monte cercado pelos seus discípulos e pela multidão. A multidão ao ver que Jesus se assentou, cercou-lhe ansiosa para ouvir o discurso.

Jesus havia percorrido toda a Galiléia curando os enfermos, ensinando nas sinagogas e pregando o evangelho. A noticia de suas ações percorria todas as cidades. Uma grande multidão vinda de várias cidades o seguia (Mt 4: 25).

Vendo Jesus a grande multidão subiu a um monte e assentou-se; os seus discípulos aproximaram-se e ele passou a ensiná-los! (Mt 5:1)

Anos após anos os pais anunciavam aos filhos uma época de alegria plena, mais ainda não tinham experimentado da alegria prometida por Deus. O sermão do monte iniciou-se com uma mensagem de alegria a um povo oprimido e sem esperança. Jesus apresenta uma esperança viva, porém o povo esperava refrigério e segurança nesta vida. Esperavam um Messias que os libertasse da escravidão política.

O povo ouvia falar das bem-aventuranças prometidas nas escrituras há muito tempo, mas a situação era de opressão e miséria. A fama de Jesus havia criado uma expectativa na multidão, e quando Jesus falou sobre as bem-aventuranças, materializou-se a esperança dos ouvintes.

Há várias teorias que tentam explicar o sermão do monte. Para alguns estudiosos o sermão do monte é um ‘evangelho' exclusivo do reino de Jesus. Outros compreendem que o sermão apresenta princípios éticos e morais pertinentes ao reino do Messias. Geralmente fazem um comparativo entre a degradação moral do gênero humano e os princípios anunciados no sermão.

Diante das análises e de algumas contradições, ficam as questões: O sermão do monte é um conjunto de normas e princípios de cunho ético e moral? É um estatuto do reino de Cristo? Basta praticar o que Jesus anunciou e o homem terá direito ao reino dos céus?

Para compreendermos a mensagem de Jesus, é necessário observarmos alguns versículos do Antigo Testamento e a dinâmica do aprendizado da Escritura naquela época. Dentre vários versículo destacamos:

“Bem-aventurado tu, ó Israel! Quem é como tu? Um povo salvo pelo SENHOR, o escudo do teu socorro, e a espada da tua majestade; por isso os teus inimigos te serão sujeitos, e tu pisarás sobre as suas alturas” Dt 33: 29;

“Provai, e vede que o SENHOR é bom; bem-aventurado o homem que nele confia” (Sl 65: 4);

“Bem-aventurado aquele a quem tu escolhes, e fazes chegar a ti, para que habite em teus átrios” (Sl 34: 8);

“Bem-aventurado o homem cuja força está em ti, em cujo coração estão os caminhos aplanados” (Sl 84: 5).

Sobre a dinâmica do aprendizado do povo judeu, destacamos:

Vários livros do Antigo Testamento fazem referência à bem-aventurança. Dentre eles o livro de Provérbios e o livro dos Salmos são os que mais fazem referências as bem aventuranças. Estes livros do Antigo Testamento eram lidos constantemente nas sinagogas, e mesmo aqueles que não sabiam ler conheciam de cor algumas das citações, entre elas as que envolviam a idéia da bem-aventurança.

É importante lembrar que naquela época um livro era caríssimo, e o povo não tinha acesso ou não sabia ler, o que fortalecia a necessidade de memorizar o que era lido. Eles dependiam da leitura no templo para ouvirem trechos da lei, dos profetas e dos cânticos. O livro de Provérbios e os Cânticos dos Salmos auxiliavam em muito no processo de memorização.

Outra característica dos textos que fazem referência a bem-aventurança é a conexão com o nome do Deus de Israel. No Antigo Testamento a idéia da bem-aventurança decorre do favor de Deus para com os homens.
Um mestre sempre se assentava para ensinar e Jesus assentou sobre o monte cercado pelos seus discípulos e pela multidão. A multidão ao ver que Jesus se assentou, cercou-lhe ansiosa para ouvir o discurso.

Jesus havia percorrido toda a Galiléia curando os enfermos, ensinando nas sinagogas e pregando o evangelho. A noticia de suas ações percorria todas as cidades. Uma grande multidão vinda de várias cidades o seguia Mt 4: 25.

Vendo Jesus a grande multidão subiu a um monte e assentou-se Mt 5: 1; os seus discípulos aproximaram-se e ele passou a ensiná-los!

Há muito tempo que o povo ouvia falar das bem-aventuranças prometidas nas escrituras, mas a situação era de opressão e miséria. A fama de Jesus havia criado uma expectativa na multidão, e quando Jesus falou sobre a bem-aventurança, materializou-se a esperança dos ouvintes. Anos após anos os pais anunciavam aos filhos uma época de alegria plena, mais ainda não tinham experimentado da alegria prometida por Deus.

O sermão do monte iniciou-se com uma mensagem de alegria a um povo oprimido e sem esperança. Jesus apresenta uma esperança viva, porém, o discurso endurece logo em seguida. O povo esperava refrigério e segurança nesta vida. Esperavam um Messias que os libertasse da escravidão política.

No sermão do monte que alegria Jesus falou? Que esperança foi transmitida? A alegria prometida dependia do cumprimento de mais normas e regras?

As bem-aventuranças apresentam as bênçãos que Deus concede, não como uma recompensa aos méritos, mas como um dom da graça:

I - A Bênção de ser filho de Deus (v.9)- Ser filho de Deus tem uma dimensão muito maior do que nós imaginamos, pois vivemos em uma geração corrompida pelo pecado, pois o mundo jaz no maligno (1 João 5:19). Ser filho de Deus é uma responsabilidade muito grande. Deus nos salvou, nos reconciliou e nos transformou em seus filhos, temos que buscar viver "buscando a paz com perseverança".

II - A Bênção da herança (v.10) - Nossa herança não é um carro, ou uma quantia em dinheiro, nossa herança não é passageira, mas a nossa herança é o reino de Deus, é a certeza que acima de sermos brasileiros (e graças a Deus por sermos), somos cidadãos do reino dos céus.

III - A Bênção que nos aguarda nos céus (vv.11-12) - A benção da eternidade, a benção de estar diante de Deus adorando, contemplando a Trindade Santa, a benção de não existir mais morte, enfermidade, tristeza, pecado, maldade, violência, pessoas passando necessidades, famílias desestruturadas, vícios, corrupção, mas novos céus e nova terra (Apocalipse 21:1-7).

O cristão deve optar pelo obedecer, sendo pacificadores, enfrentando as adversidades fazendo a vontade de Deus e ser discípulo de Cristo, na certeza de receber toda sorte de bênçãos que Deus tem reservado para ele.

Que Deus nos ensine e nos ajude a obedecer a Sua Vontade para sermos bem-aventurados.

Fonte: http://www.ibiblia.net

sábado, abril 10, 2010

COMO RETRIBUIR TANTOS FAVORES DE DEUS?

“Que darei eu ao SENHOR, por todos os benefícios que me tem feito? Tomarei o cálice da salvação, e invocarei o nome do SENHOR. Pagarei os meus votos ao SENHOR, agora, na presença de todo o seu povo.” (Salmo 116:12-14)

Esta deveria ser a preocupação de cada servo de Deus.

Neste mesmo Salmo 116 encontramos uma relação das bênçãos, ou benefícios, que o nosso Deus nos tem dado:

A) A bênção de ser ouvido na oração e socorrido nas angústias (vs. 1 a 3);
B) A bênção de desfrutar da piedade, justiça e misericórdia de Deus (v. 5);
C) A bênção do livramento: Ele nos livrou da morte, nossas almas da tristeza e nossos pés da queda (v. 8);
D) A bênção de termos quebrados todos os laços do diabo que nos atavam (v. 16).

Quem serve ao Senhor, certamente, pode louvá-lo por todos estes motivos acima alistados.

E como retribuir a Deus por tudo isto?

O salmista responde a pergunta, descrevendo suas resoluções:

1o. Invocarei ao Senhor enquanto eu viver (v.2);

2o. Andarei perante a face do Senhor na terra dos viventes (v.9);

3o. Tomarei o cálice da salvação e invocarei o nome do Senhor (v.13);

4o. Pagarei os meus votos ao Senhor na presença de todo o seu povo (vs.14/18);

5o. Oferecerei sacrifícios de louvor a Deus (v. 17).

Tais resoluções simplesmente descrevem as atitudes de um verdadeiro adorador.

Diante de tantos benefícios maravilhosos o salmista decide viver uma vida de adoração a Deus.

Que este seja o nosso Tributo a Deus, por todas as bênçãos recebidas, e que Ele nos dê a unção de adoração.