domingo, dezembro 23, 2007

A oração é a arma do cristão na guerra espiritual




Tiago nos diz que a oração do justo pode muito em seus efeitos. Nossa oração move o coração de Deus. O Senhor fala que se orarmos e nos convertermos de nossos maus caminhos ele ouvirá as nossas preces.
Um grande homem de oração na Bíblia foi Daniel.
Daniel orava três vezes ao dia, e por causa de suas orações chegou a ser jogado na cova dos leões.
Daniel orava ao Senhor e jejuava, e o mais importante, pedia perdão. A primeira coisa que Daniel fazia ao buscar Deus em oração era confessar os pecados seus e do povo.
Daniel era um homem que sabia tocar o coração de Deus. Ele pedia ao Pai para que o ouvisse e perdoasse. Precisamos pedir perdão, mas também liberar perdão.
Devemos fazer o mesmo ao entrarmos diante do Pai.
Pecados não confessados podem ser uma barreira a bloquear nossas orações diante de Deus.
Em Mateus (7:7) Jesus diz: "Pedi, e dar-se-vos-á; buscai, e achareis, batei, e abrir-se-vos-á".
Paulo diz aos Filipenses (4:6) que não devemos andar ansiosos por cousa alguma, mas as nossas ansiedades e necessidades devem ser colocadas diante do altar de Deus em oração.
Muitas vezes Deus não pode liberar as bênçãos porque Satanás está diante dele nos acusando.
Mas graças a Deus que o sangue de Cristo nos purifica de todo o pecado.
Deus nos abençoa, mesmo quando estamos longe dele, mas muito mais bênçãos alcançamos quando procuramos estar mais tempo na Sua presença.
Entremos na presença do Senhor tomando posse das bênçãos que Ele tem reservado para nós.

Raquel F. Lacerda

sexta-feira, dezembro 07, 2007

P a l a v r a s . . .


Em nosso relacionamento diário, servimo-nos, principalmente, de palavras no trato com as pessoas. São elas que nos aproximam ou afastam, mas será que existe um critério para falarmos adequadamente? De que maneira as palavras podem influenciar nas atitudes das pessoas?
Uma emissora de TV promoveu uma gincana onde foram escolhidos vários participantes. A disputa propunha tarefas eliminatórias e, toda semana uma pessoa era eliminada. No final, perguntaram à vencedora “do que ela mais sentiu falta durante a gincana", por ter sido realizada num lugar distante de tudo e de todos.
A participante respondeu: "-Foi das pessoas e do meu celular".
Faltou-lhe o contato com as pessoas: familiares ou os amigos.
Verdadeiramente, a distância gera sentimentos de solidão e saudade nas pessoas. Precisamos falar uns com os outros. Precisamos nos comunicar uns com os outros.
Refletindo um pouco sobre isso, será, que na convivência com as pessoas sabemos fazer uso adequado das palavras?
Todos sabem do processo da nossa comunicação: primeiro geramos o pensamento, que se manifesta nas palavras, que se convertem em atos e, conforme a maneira como nos expressamos oralmente, as conseqüências surgirão. Algumas vezes elas virão benéficas, outras vezes, tão desastrosas. É uma questão de "bom" ou "mau" efeito, depende da causa.
Controlar pensamentos, palavras e atos, adequadamente, é uma arte que precisa ser aprimorada na vida de cada um de nós. Sem isto não poderemos desenvolver o relacionamento, seja na maturidade ou, no bom entendimento entre as pessoas.
Ao passarmos pela "gincana da vida", que possamos também ser vencedores, mas quando formos questionados sobre aquilo que sentimos mais falta, saibamos responder: “das pessoas e da minha comunicação com elas”.
Oxalá, que sempre possamos ter a oportunidade de dirigirmos palavras sábias e de incentivo aos que delas precisam. Uma boa resposta para a Vida.

Raquel F. Lacerda